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Acredito que além da manutenção dos programas federais muitas cidades precisam de leis de incentivo modernas, aplicadas e fiscalizadas em projetos sociais em comunidades carentes e clubes de bairros que estão em situação falimentar. Essa será uma luta incansável nossa na Câmara de Vereadores.
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, prometeu a manutenção dos principais programas de incentivo ao esporte para o próximo ciclo olímpico. Segundo dados governamentais, o governo investiu cerca de R$ 4 bilhões entre 2009 e 2016 na consolidação da infraestrutura esportiva do País e no apoio a atletas em preparação para as Olimpíadas do Rio 2016.
Como país-sede, o Brasil conseguiu seu melhor desempenho na história dos Jogos com 19 medalhas (sete de ouro, seis de prata e seis de bronze), mas não atingiu a meta estipulada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) de figurar pela primeira vez no top 10 do quadro de medalhas levando em conta o número de conquistas. Por este critério, o Brasil fechou os Jogos na 13ª colocação, com três medalhas a menos do que o Canadá, décimo colocado.
“Vamos manter o Bolsa Atleta, e buscar mecanismos para que o Bolsa Pódio seja mais eficiente, modalidade a modalidade. É preciso que o esporte seja visto como política pública necessária para o desenvolvimento do País”, disse Picciani, em entrevista coletiva neste domingo.
No Rio de Janeiro, o Brasil teve uma delegação com 465 atletas, novo recorde histórico. Em Londres 2012, foram 259. Em Pequim 2008, 277. Picciani se disse satisfeito com o desempenho do País no evento e disse levar em conta não apenas o número de medalhas, mas a ascensão de desempenho em algumas modalidades em que não houve brasileiros no pódio.
“Dos 465 esportistas, 358 recebem Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, com investimento de R$ 18 milhões. Nós entendemos que o Ministério do Esporte cumpriu sua missão de apoiar o esporte de alto rendimento”, afirmou o político.
Picciani também celebrou a utilização de equipamentos construídos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 na Rede Nacional de Treinamento, idealizada durante o governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
“O legado olímpico não está só no Rio. Há equipamentos esportivos em todas as regiões do Brasil. Conseguimos atrair para a realização dos Jogos Olímpicos cerca de 60% de capital privado. O Velódromo, a Arena Carioca 2 e o Centro Olímpico de Tênis farão parte da Rede Nacional de Treinamento”, disse Picciani.
Fonte: Gazeta Esportiva
http://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2020/governo-promete-continuidade-de-programas-esportivos-para-toquio-2020/
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